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18 Dezembro 2019
É tempo de cuidar e esperançar!

Com o tema “Vida-Missão: Rever e Reorganizar” e o lema: “É isto que eu quero, é isto que eu procuro, é isto que eu desejo do íntimo do coração” (1Cel 9, 22), teve início no dia 16 de dezembro de 2019, o XV Capítulo da Província São Francisco de Assis. A acolhida das 56 capitulares, convidadas e assessoras foi com a dinâmica “dentro de um abraço”, momento de encontros, risos, interação, entrelaçamentos dos sentimentos e expectativas.

No primeiro dia (17/12), iniciamos com a celebração eucarística e uma breve genealogia da Congregação que fez memória das raízes do nosso carisma e nos motivou a “celebrar e fecundar nossa vida, nosso povo, nossa terra e nosso sonhar...pois sempre é tempo de cuidar e esperançar”.

Após a celebração eucarística, deu-se a sessão de abertura, com um breve relato do quadriênio, com o convite a nos aproximar da fonte e a partilhar a água umas com as outras, para que todas nos sintamos acolhidas dentro de um abraço. Em seguida, foi feita a leitura e a aprovação do Regimento do Capítulo.

Motivadas por tudo aquilo que nos impulsionou e desafiou na itinerância do quadriênio e do tempo capitular, novo kairós, fomos chamadas a olhar a realidade social, política, econômica, eclesial e provincial. Esse momento teve como culminância a memória das irmãs que fizeram sua páscoa definitiva neste quadriênio e continuam a nos acompanhar com o legado que nos deixaram. Também louvamos e agradecemos a todas as equipes de serviços, a equipe de coordenação e a cada irmã que durante o quadriênio foram presença de doação e generosidade.

A Ministra Geral, irmã Ana Pereira de Macedo fez a contextualização congregacional, refletindo que o tempo de Advento é tempo de graça e que estamos gestando uma nova vida ao abrir-nos ao processo de reorganização, que já tem um caminho percorrido desde 2012. E isso exige conversão pessoal e coletiva, que nos leva a fazer opções: permanecer no caminho seguro ou arriscar e enfrentar o diferente?  Esse caminho de discernimento nos interpela: Onde estamos? Com quem estamos? E como estamos?

Concluímos os trabalhos deste dia vislumbrando caminhos de esperança, conhecendo os rostos das jovens vocacionadas e formandas (indígenas, quilombolas, ribeirinhas, seringueiras, africanas...), dessa maneira, somos interpeladas a “escutar os sussurros do Espírito, a voz dos pobres, os gemidos da terra e de toda a Criação”!

Informações adicionais

  • Fonte da Notícia: Noviça Edione Pereira das Mercês e irmãs Marlize Ignácio dos Santos e Zélia Maria Batista