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14 Junho 2022
Aspirantado - tempo de aproximação e conhecimento

 

“Eles e elas não tem mais vinho. Fazei tudo o que Ele vos disser.” (cf. Jo 2,3.5)

Nós aspirantes, Luísa da Glória Tati Zau e Teresa Maria Pelox, com alegria compartilhamos aqui nesse espaço nossa vivência do tempo do aspirantado, na sororidade São Francisco de Assis, no município do Cazenga-Angola.

Para nós, o aspirantado é um tempo de aproximação e conhecimento da vida e história da Congregação das Irmãs Catequistas Franciscanas. É um tempo de fortalecermos a fé em Cristo, o compromisso bastimal e o projeto de vida de Jesus, o que nos permite crescer progressivamente na vida pessoal e espiritual.

Na vivência fraterna, temos nos ajudado mutuamente, através do diálogo e dos trabalhos. Encontramos no caminho algumas dificuldades, mas diante destas dificuldades temos buscado a superação, nos perdoando sempre. Também nesta convivência temos vivido a interculturalidade, aprendendo uma com a outra, em atitude de respeito e acolhida.  

A vida de oração, marcada por tempos fortes de oração pessoal e comunitária, tem sido Fonte que alimenta a nossa vocação e traz luz para a vida cotidiana.

Nos estudos, além de frequentar a escola, em casa temos aprofundado diversos temas como: O rosto da misericórdia; Projeto de vida na dimensão política; Clara, uma vida que ilumina; História da Congregação; os retratos de Jesus Cristo; Cristo Vivit; Crescer como pessoa. Estes temas têm nos ajudado a não ficarmos só na teoria, mas olharmos e colarmos em prática no cotidiano da vida e missão. Além disso, participamos da formação do Mosaiko (Instituto para a Cidadania, fundado pelos freis Dominicanos).

Na missão, temos contribuído na organização litúrgica, dirigindo as laudes na comunidade, participando nos grupos I.A.M (Infância e adolescência missionária) e JUFRA (Juventude Franciscana), e também contribuímos no projeto de Alfabetização da Congregação - 4Ms (Módulo 1 e aula de caligrafia).

Uma das características da Congregação é de estar inseridas no meio dos pobres e ter o espírito da acolhida, isso nos motiva e nos alegra, pois mantém a nossa união e o desejo de continuar como discípulas de Jesus Cristo ao lado dos pobres.

Como alimento vocacional, queremos continuar sempre atentas à voz de Jesus Cristo e de sua mãe Maria, a serviço daqueles precisam de vinho: “Eles e elas não tem mais vinho. Fazei tudo o que Ele vos disser.”

Informações adicionais

  • Fonte da Notícia: Luísa da Glória Tati Zau e Teresa Maria Pelox - aspirantes