O dia 2 de fevereiro nos convida a irmanarmo-nos, de modo especial, com todas as religiosas e leigas consagradas para celebrarmos o dom de Deus que somos, o dom de nossa vocação. Uma vocação assumida no amor e por amor, no viver e assumir a missão, comprometendo-nos com os mais pobres e com a defesa da vida planetária. Fazemos memória de tantas mulheres e homens que, como pequenos luzeiros, são acendedores de esperança, de paz e de um amor que não se cansa, mesmo que, muitas vezes, sejam vulneráveis e tão humanos!
Mergulhadas no Espírito do Jubileu, reavivamos em nós a esperança, que se fundamenta em Romanos: “...esperança que não decepciona, pois o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo”. Esse peregrinar vem revestido da esperança, de alguém que sabe a razão e o sentido de seu caminhar. Peregrinas, itinerantes, caminhantes que carregam dentro de si, geram e partilham esperança: de um mundo melhor em que todos tem lugar e acesso a direitos, de novas relações, da ecologia integral, da terra sem males, do Reino de Deus! Isso, quando vemos avançar e se agigantar tantos reinos contrários... é preciso mesmo uma esperança que não decepciona, que só pode vir de Deus e dos pequenos e pequenas desta terra.
O tríduo, em anexo, nos ajuda a rezar, nos nutre dessa mística com os temas propostos: Primeiro dia: Vida Fraterna, como sinal da Esperança; Segundo dia: Construir a Paz no mundo e, no terceiro dia: A responsabilidade com Cristo, como âncora de esperança Cristã.
Queridas irmãs, gratidão a cada uma pelo testemunho de mulher consagrada, mulher do Reino, por não desistir de esperançar e de cultivar a paz. Como diz o Papa Francisco: “Gratidão pelo que são, pelo que fazem e como fazem”.
Que a Divina Sabedoria nos ajude a sermos as testemunhas que o mundo precisa, mulheres de Deus, do mundo e do Reino.
Acesse o tríduo Vida Consagrada Rumo ao Jubileu 2025
