- O que gostaria de destacar da vida de Maria Avosani? Que legado nos deixou? - Quem me faz esta pergunta é a Irmã Marlene Eggert. Há uns dez anos fiz esta mesma pergunta a um ex-aluno dela que, como ela, já está na bem-aventurança eterna. Esse ex-aluno me falou: “Olhe, eu não sei lhe responder; mas ela era tão boa, tão boa...!” Quem me deu esta resposta foi o senhor João Tomelin, vizinho das irmãs nos tempos idos. Ela havia lecionado quatorze anos em Rodeio 50, e devia ter-se muito conhecida. Mas se fosse possível copiar algo, dela, seria o jeito, a forma de seus relacionamentos. Falemos deles, pois. Consigo mesma: andar lento, passos leves, andando pela rua de olhos baixos, descalça, em casa sempre, mesmo atendendo aos chamados da portaria, a cabeça levemente inclinada para a frente, com a mão esquerda se estivesse livre, segurando o crucifixo que cada irmã levava, pendendo do pescoço por um cadarço de pano preto. A voz, sobretudo no canto, mas mesmo na fala, era muito bonita. Musical! Era uma pessoa alegre. À noite, após o jantar era recreio do qual, estando em casa, fazia o possível de participar. Geralmente contava casos hilariantes que aconteciam com ela ou que havia participado ou visto e ria gostosamente. Se fosse algo sério ou triste, narrava-o com seriedade, solidária com a(s) pessoa(s) envolvida(s). Com as outras pessoas: Fala mansa, olhos mansos, olhando a face da(o) outra(o) com olhar acolhedor, escuta respeitosa e atenta. Uma palavra saia frequentemente de seus lábios: Carina (carine) que demonstrava afeto, solidariedade, mesmo se fosse para corrigir algo. Por exemplo: “olhe, irmã, seu hábito está com uma mancha” é bom a senhora tirar logo. Nunca usava o tratamento “você”. Sempre “a senhora”. Era comedida nas conversas. Fiel, muito fiel. Os entornos da casa eram organizados de forma diferente. Atrás da casa havia uma cerca com um portãozinho que devia estar sempre fechado. Nós, as formandas, passávamos “apressadas” e o deixávamos aberto. Maria Avosani passava e o fechava quase com devoção. O relacionamento com Deus: Ah! Se todas e cada uma de nós pudéssemos ter visto a atitude de Maria Avosani na capela! Intensamente recolhida, podia-se verificar o grau de concentração. Sua voz era gostosa de ouvir. Quando cantava, muito naturalmente, fazia a segunda voz. Era como um ornato para o canto. Mas Frei Bruno não gostava. Para ele, uma só voz. E numa conferência (que fazia todos os sábados à tarde) para todas – irmãs e formandas – na Casa Mãe, tocou no assunto, sem usar luvas: “..., mas a Maria Avosani, ó, ó,” para significar, que também ela devia entrar no uníssono. Era simplesmente edificante vê-la, quando chegava à capela antes de nós. Era pura concentração e recolhimento. Louvado sejas, meu Senhor, pelas atitudes de Maria Avosani!
Maria Avosani cresceu num ambiente todo impregnado de espírito religioso e tecido de vida cristã. Em meio às exigências e à dureza da vida e do trabalho diário, no silêncio, nos dias de oração e na rotina da vida diária, o Espírito de Deus agia e preparava o terreno. Maria Avosani sempre foi muito simples, cheia de bondade, de santo zelo pelas coisas de Deus. A bondade, a calma a simplicidade, o empenho e o amor de Maria eram inexplicáveis. A vida simples e pobre, de sacrifícios, o relacionamento fraterno com os alunos, com as pessoas e a paz que espalhava em torno de si, tudo isso era feito na alegria de alguém que tem certeza de Deus e quer viver para Ele. Maria, em tudo e por tudo era uma religiosa autenticamente franciscana. Em tudo o que fazia colocava toda a sua alma. Tudo era feito com grande amor e devoção diante de Deus. Tudo era transformado em oração. Adultos e crianças, vendo-a, podiam aprender dela como trabalhar, como rezar, como viver. Por onde passava, Maria Avosani deixava a marca de seu bom exemplo, sobretudo de sua grande bondade, em todos quantos a havia conhecido. Em qualquer lugar onde se encontrava, sua presença inspirava serenidade, segurança e bem estar. O semblante sereno, sorridente e amável traduzia a paz interior que a habitava. Toda sua pessoa revelava um grande domínio sobre si mesma, não demonstrando demasiada pressa nem alegrias exageradas, nem grandes depressões. Era sempre alegre, amável, acolhedora e prestativa. Maria Avosani era movida por um grande Amor. O amor a fazia levantar mais cedo para rezar, o amor a fez deixar a casa paterna, o amor a fez pronunciar, sem grandes ponderações, o “sempre” que deu início à congregação. Com amor acolhia, escutava, ensinava e admoestava, dirigia e organizava. O amor a transfigurava na oração e lhe punha o céu em seu rosto. Com amor acolheu a vida, a saúde, a doença e a morte.
A vida de Irmã Liduína nos deixou grandes ensinamentos. A família veio da Itália e estabeleceu-se na divisa de Diamantina e Diamante, num lugarejo chamado Esquivado, onde só se podia ir a pé, a cavalo e mais tarde de carroça. Trabalhavam na lavoura; o pai chamava-se Santo e a mãe, Matilde Cipriani. Tiveram 14 filhos, dos quais conheci oito: Ricardo, Carlos, Serafino, José, Natal, Liduína, Inês e Rosa. Liduína ensinava e distribuía amor, nunca se queixou da pobreza e dos sacrifícios que a vida exigia. No final de sua vida, vivia horas alegres e ao mesmo tempo emocionantes, relatando atos acontecidos no início da Congregação e isto servia de estímulo às Irmãs jovens, que pretendiam seguir nesta caminhada de “servir às pessoas mais necessitadas”. Um dia de muito frio e que a missa era muito cedo, uma irmã lhe disse: “Irmã Liduína, sua saúde não está boa e faz muito frio, fique na cama e reze aqui”. Ela respondeu: “Irmã, deixe-me ir à missa enquanto minhas pernas me carregam; porque no dia em que elas não me carregarem mais, não sei se outros me carregarão”. Depois de uma longa caminhada, partiu de uma vida que a levou para a eternidade. Feliz de quem persevera na fé em Cristo, do jeito de São Francisco e Santa Clara.
Desde outubro de 1937, quando entrei no colégio das Irmãs Catequistas Franciscanas, tive a graça de conhecer a Irmã Liduína Venturi. Irmã Liduína era meiga e amável, pessoa muito simples e humilde. Filha de colonos. Cordial no convívio com as irmãs e com o povo. Zelosa na oração e nos trabalhos e serviços ao seu alcance. A alegria era sua companheira diária. Gostava de conversar e animar as irmãs e aspirantes na caminhada iniciada para ser Irmã Catequista. Naquela época ainda não tinha a denominação “franciscana”. Era só, Irmã Catequista ou Mestra. Para mim, Irmã Liduína foi uma irmã exemplar e digna de ser imitada.
Desde 1936 cheguei a conhecer, conviver e trabalhar com uma das pessoas mais estimadas e consideradas pela fraternidade em Rodeio, Casa Mãe. Irmã Amábile Avosani, mulher de profunda comunhão com Deus, na fraternidade, Igreja e comunidade. Cheia de graça e coragem pelo seu “sim” a Deus, a serviço das irmãs e irmãos. Sempre em comunhão, caridade, solidariedade, partilha de dons e bens, seguindo o Cristo humilde, pobre e crucificado. Mostrando-nos que é possível realizar e concretizar os sonhos de Deus, na fraternidade e na comunidade, lutando e construindo o Reino de justiça, de paz e dignidade. Pelo seu jeito de mulher, catequista, professora, educadora e cristã, tornou-se uma luz para a nossa vida, missão e vocação. Irmã Amábile foi exemplo de profunda fé e oração, comunhão, religiosidade, em sua dedicação e serviço pela libertação da humanidade. Seu jeito de rezar, educar e evangelizar sempre serão lembrados como força em nossa caminhada, cumprindo fielmente o nosso Carisma. Demos graças a Deus pela sua vida de Irmã Catequista Franciscana
Li só hoje a biografia de Frei Modestino. Precisa ser "casca dura" para romper muros! Em sua época, a educação no campo era espaço (pelo que sabemos) masculino! A ruptura provocada pela intuição de um "casca dura", abriu espaço para a irrupção de um carisma que ainda consegue romper: estradas nas montanhas (Gracia Viel nas lomas de Pedro Santana (República Dominicana); com os esquemas de uma economia a serviço de poucos, e ir inventando o chão para uma economia a serviço da vida; romper brechas numa igreja clerical e triunfalista e fortalecer uma igreja que nasce do povo, uma igreja a serviço... Obrigada Frei Modestino!
Gracias mis hermanas queridas, por todo lo que están escribiendo a respeto de nuestra Congregación. Leyendo todo, siento que nuestra historia está conformada por verdaderas perolas, cuyas vidas tienen mucho para enseñarnos hoy en lo que se refiere a su espiritualidad, su compromiso misionero, su sencillez y su valentía. Agradezco a Dios todos los días por ser parte de esta familia religiosa francisclariana. Abrazos a ustedes todas mis hermanas.
Cheguei em Rio dos Cedros -SC, em julho de 1939. Era juvenato (hoje aspirantado) com mais ou menos 15 aspirantes. O dia iniciava com a oração da manhã. Com Deus começo e termino. Oração comunitária de manhã, à tarde e à noite com Ofício em latim (Ofício Parvo de Nossa Senhora). Durante as refeições tínhamos leitura. A confissão era semanal. Na época a missa era só de manhã. Como em Rio dos Cedros tinha missa diária, participávamos da mesma. Íamos em fila, de véu na cabeça (e como aquilo era bom!). Como havia somente poucos exemplares da História Sagrada, só podíamos usar vez e outra. A vida de oração era muito importante para a vida das aspirantes. Hoje com quase 88 anos de vida, tenho grande amor pela vida de oração. Peço a Deus que tudo se torne com mais valor à nossa Vida Religiosa.
Como é bela e profunda a história de Amabile Avosani. Uma história de superação e de radicalidade pelo Evangelho. Me encanta a forma que ela acha de ajudar aos menos favorecidos, levando-lhes o que há de mais precioso para libertação da humanidade: a educação. Sua humildade em sempre querer aprender, nos leva a refletir sobre nossas atitudes, muitas vezes de superioridade em relação aos outros. Viveu o calvário de uma doença crônica sem maldizer-se.Pelo contrário, foi ousada no anúncio e na vivência do evangelho. Irmã Amábile intercede por nós, para que saibamos ser profetas e profetisas do nosso tempo! O CHAMADO SE FEZ CAMINHO....
Muito bem Irmã Augusta, li por inteiro o artigo sobre Frei Modestino. Realmente foi um grande e destemido missionário. Que ele abençoe a cada uma de nós e interceda a Deus por nossa Congregação para que possamos perfumar de paz esse mundo de Deus. Obrigada por se dedicar em escrever e colocar-nos a par das pessoas queridas que inspiraram nosso carisma.
- Quem me faz esta pergunta é a Irmã Marlene Eggert.
Há uns dez anos fiz esta mesma pergunta a um ex-aluno dela que, como ela, já está na bem-aventurança eterna. Esse ex-aluno me falou:
“Olhe, eu não sei lhe responder; mas ela era tão boa, tão boa...!”
Quem me deu esta resposta foi o senhor João Tomelin, vizinho das irmãs nos tempos idos.
Ela havia lecionado quatorze anos em Rodeio 50, e devia ter-se muito conhecida. Mas se fosse possível copiar algo, dela, seria o jeito, a forma de seus relacionamentos . Falemos deles, pois.
Consigo mesma: andar lento, passos leves, andando pela rua de olhos baixos, descalça, em casa sempre, mesmo atendendo aos chamados da portaria, a cabeça levemente inclinada para a frente, com a mão esquerda se estivesse livre, segurando o crucifixo que cada irmã levava, pendendo do pescoço por um cadarço de pano preto. A voz, sobretudo no canto, mas mesmo na fala, era muito bonita. Musical! Era uma pessoa alegre. À noite, após o jantar era recreio do qual, estando em casa, fazia o possível de participar. Geralmente contava casos hilariantes que aconteciam com ela ou que havia participado ou visto e ria gostosamente. Se fosse algo sério ou triste, narrava-o com seriedade, solidária com a(s) pessoa(s) envolvida(s).
Com as outras pessoas: Fala mansa, olhos mansos, olhando a face da(o) outra(o) com olhar acolhedor, escuta respeitosa e atenta. Uma palavra saia frequentemente de seus lábios: Carina (carine) que demonstrava afeto, solidariedade, mesmo se fosse para corrigir algo. Por exemplo: “olhe, irmã, seu hábito está com uma mancha” é bom a senhora tirar logo. Nunca usava o tratamento “você”. Sempre “a senhora”. Era comedida nas conversas.
Fiel, muito fiel. Os entornos da casa eram organizados de forma diferente. Atrás da casa havia uma cerca com um portãozinho que devia estar sempre fechado. Nós, as formandas, passávamos “apressadas” e o deixávamos aberto. Maria Avosani passava e o fechava quase com devoção.
O relacionamento com Deus: Ah! Se todas e cada uma de nós pudéssemos ter visto a atitude de Maria Avosani na capela! Intensamente recolhida, podia-se verificar o grau de concentração. Sua voz era gostosa de ouvir. Quando cantava, muito naturalmente, fazia a segunda voz. Era como um ornato para o canto. Mas Frei Bruno não gostava. Para ele, uma só voz. E numa conferência (que fazia todos os sábados à tarde) para todas – irmãs e formandas – na Casa Mãe, tocou no assunto, sem usar luvas: “..., mas a Maria Avosani, ó, ó,” para significar, que também ela devia entrar no uníssono.
Era simplesmente edificante vê-la, quando chegava à capela antes de nós. Era pura concentração e recolhimento.
Louvado sejas, meu Senhor,
pelas atitudes de Maria Avosani!
Maria Avosani sempre foi muito simples, cheia de bondade, de santo zelo pelas coisas de Deus. A bondade, a calma a simplicidade, o empenho e o amor de Maria eram inexplicáveis. A vida simples e pobre, de sacrifícios, o relacionamento fraterno com os alunos, com as pessoas e a paz que espalhava em torno de si, tudo isso era feito na alegria de alguém que tem certeza de Deus e quer viver para Ele.
Maria, em tudo e por tudo era uma religiosa autenticamente franciscana. Em tudo o que fazia colocava toda a sua alma. Tudo era feito com grande amor e devoção diante de Deus. Tudo era transformado em oração. Adultos e crianças, vendo-a, podiam aprender dela como trabalhar, como rezar, como viver.
Por onde passava, Maria Avosani deixava a marca de seu bom exemplo, sobretudo de sua grande bondade, em todos quantos a havia conhecido.
Em qualquer lugar onde se encontrava, sua presença inspirava serenidade, segurança e bem estar. O semblante sereno, sorridente e amável traduzia a paz interior que a habitava. Toda sua pessoa revelava um grande domínio sobre si mesma, não demonstrando demasiada pressa nem alegrias exageradas, nem grandes depressões. Era sempre alegre, amável, acolhedora e prestativa.
Maria Avosani era movida por um grande Amor. O amor a fazia levantar mais cedo para rezar, o amor a fez deixar a casa paterna, o amor a fez pronunciar, sem grandes ponderações, o “sempre” que deu início à congregação.
Com amor acolhia, escutava, ensinava e admoestava, dirigia e organizava. O amor a transfigurava na oração e lhe punha o céu em seu rosto.
Com amor acolheu a vida, a saúde, a doença e a morte.
Trabalhavam na lavoura; o pai chamava-se Santo e a mãe, Matilde Cipriani. Tiveram 14 filhos, dos quais conheci oito: Ricardo, Carlos, Serafino, José, Natal, Liduína, Inês e Rosa.
Liduína ensinava e distribuía amor, nunca se queixou da pobreza e dos sacrifícios que a vida exigia.
No final de sua vida, vivia horas alegres e ao mesmo tempo emocionantes, relatando atos acontecidos no início da Congregação e isto servia de estímulo às Irmãs jovens, que pretendiam seguir nesta caminhada de “servir às pessoas mais necessitadas”.
Um dia de muito frio e que a missa era muito cedo, uma irmã lhe disse: “Irmã Liduína, sua saúde não está boa e faz muito frio, fique na cama e reze aqui”. Ela respondeu: “Irmã, deixe-me ir à missa enquanto minhas pernas me carregam; porque no dia em que elas não me carregarem mais, não sei se outros me carregarão”.
Depois de uma longa caminhada, partiu de uma vida que a levou para a eternidade. Feliz de quem persevera na fé em Cristo, do jeito de São Francisco e Santa Clara.
Irmã Liduína era meiga e amável, pessoa muito simples e humilde. Filha de colonos. Cordial no convívio com as irmãs e com o povo. Zelosa na oração e nos trabalhos e serviços ao seu alcance. A alegria era sua companheira diária. Gostava de conversar e animar as irmãs e aspirantes na caminhada iniciada para ser Irmã Catequista. Naquela época ainda não tinha a denominação “franciscana”. Era só, Irmã Catequista ou Mestra.
Para mim, Irmã Liduína foi uma irmã exemplar e digna de ser imitada.
Rodeio 12-SC
Irmã Amábile Avosani, mulher de profunda comunhão com Deus, na fraternidade, Igreja e comunidade. Cheia de graça e coragem pelo seu “sim” a Deus, a serviço das irmãs e irmãos.
Sempre em comunhão, caridade, solidariedade, partilha de dons e bens, seguindo o Cristo humilde, pobre e crucificado. Mostrando-nos que é possível realizar e concretizar os sonhos de Deus, na fraternidade e na comunidade, lutando e construindo o Reino de justiça, de paz e dignidade.
Pelo seu jeito de mulher, catequista, professora, educadora e cristã, tornou-se uma luz para a nossa vida, missão e vocação.
Irmã Amábile foi exemplo de profunda fé e oração, comunhão, religiosidade, em sua dedicação e serviço pela libertação da humanidade.
Seu jeito de rezar, educar e evangelizar sempre serão lembrados como força em nossa caminhada, cumprindo fielmente o nosso Carisma.
Demos graças a Deus pela sua vida de Irmã Catequista Franciscana
Obrigada Frei Modestino!
O dia iniciava com a oração da manhã. Com Deus começo e termino. Oração comunitária de manhã, à tarde e à noite com Ofício em latim (Ofício Parvo de Nossa Senhora).
Durante as refeições tínhamos leitura. A confissão era semanal. Na época a missa era só de manhã. Como em Rio dos Cedros tinha missa diária, participávamos da mesma. Íamos em fila, de véu na cabeça (e como aquilo era bom!).
Como havia somente poucos exemplares da História Sagrada, só podíamos usar vez e outra. A vida de oração era muito importante para a vida das aspirantes. Hoje com quase 88 anos de vida, tenho grande amor pela vida de oração.
Peço a Deus que tudo se torne com mais valor à nossa Vida Religiosa.
Viveu o calvário de uma doença crônica sem maldizer-se.Pel o contrário, foi ousada no anúncio e na vivência do evangelho. Irmã Amábile intercede por nós, para que saibamos ser profetas e profetisas do nosso tempo!
O CHAMADO SE FEZ CAMINHO....