“Senhor, eu sei que Tu me sondas...”

Nos dias 7 e 8 de novembro de 2015, nós vocacionadas da PAMA, Girlene, Michelle, Nayara, Suzane e aspirante Tatiana, nos reunimos para o retiro anual. Nesses dias fomos convidadas a conhecer melhor o “Amor de Deus Pai e Mãe”, que nos dizia “Antes de formar você no ventre de sua mãe, eu o conheci; antes que você fosse dado à luz, eu o consagrei, para fazer de você profeta das nações” (Jer. 1, 5).

Foi um retiro de encontro profundo com o Amor maior Jesus Cristo, com o próprio “eu” e realidade que nos cerca, na qual todas nos sentimos tocadas, acolhidas e abraçadas pelo Deus que quer amar e ser amado. Jesus, o Bom Pastor, não quer que nenhuma de suas ovelhas se percam, pois Ele nos chama para amar e servir. Meditar o chamado de Deus na Bíblia foi um mergulhar nas experiências vividas por pessoas e comunidades, que doaram suas vidas em missão e hoje Deus nos convida a viver e discernir a nossa vocação.

Agradecemos a Irmã Ana Salete pelos momentos que nos orientou e as irmãs que também colaboraram para o nosso retiro, Irmãs Ana Maria  Neilda, pelo ambiente proporcionado a nós, tranquilidade por ser no sitio, e damos graças a Deus pela conexão com a Mãe-Natureza que nos ajudou a compreender, observar e vivenciar este maravilhoso retiro!

Partimos, com o eco da vida e missão das Irmãs Catequistas Franciscanas através do DVD da Congregação, “Uma resposta de amor” que expressam a solidariedade e resposta de amor dada pelas Irmãs nas diferentes realidades.

Deixamos também o convite para as jovens que sentem o chamado de Deus para a Vida Religiosa, e que queiram o acompanhamento das irmãs para melhor discernir sua vocação. Venha você também! Deus chama a segui-lo, não tenhas medo, Ele tem um projeto para sua vida, e espera sua resposta. 

Um grande poeta um dia disse:

“que nos campos verdejantes ele repousava,
e que algo lhe sondava,
e que algo o amava.
e passando anos
o amor não é amado,
e o tempo espera Amor,
e o ser humano quer Amor, mas não dá!!
porque este, no seu próprio ego, se afogou.
Pela natureza não desistimos
pela esperança persistimos.
e no vai e vem
do silencio impossível,
talvez se ouça o eco.
... Amor.” (Girlene)