A festa da padroeira da nossa província foi preparada com muito carinho: Irmã Estácia Makowska elaborou a celebração com bastante antecedência e foi logo enviada às nossas irmandades e províncias da congregação. Sabemos que todas as irmandades celebraram com muito fervor esta festa, mas passamos a descrever a experiência que vivemos aqui na sede provincial.

Mais próximo ao dia 01, a sede provincial convidou as irmandades vizinhas, Dom Juventino Kestering, Pe. Günther Lendbradl, o pároco Pe. João Henrique, leigos simpatizantes e outras lideranças que somam conosco em projetos sociais. A capela, o salão onde celebramos a liturgia da Palavra e o salão onde foi servido o almoço, foram ornamentados com muita arte.

Dia 01 compareceram umas 40 pessoas para celebrar a festa da nossa padroeira.

A celebração foi projetada artisticamente em PowerPoint e todos/as a acompanharam; foi  bem refletida e vivenciada. Durante a partilha da reflexão da Palavra, salientou-se que Santa Teresinha, que faleceu com 24 anos de idade e que nunca saiu do convento, foi proclamada padroeira das missões; sem ter frequentado uma universidade, foi proclamada doutora da Igreja; que fez do amor o objetivo primeiro de sua vida, tanto no seu relacionamento com Deus,  como na convivência paciente e misericordiosa com suas coirmãs; que no anonimato do convento foi fiel nas coisas pequenas e ao mesmo tempo seu coração orante se alargava aos missionários do mundo inteiro, com o desejo de que todos os povos viessem a conhecer Jesus Cristo e vivenciassem a sua mensagem.

Um leigo expressou, que em nossa sociedade há uma corrente que busca viver uma espiritualidade dualista da Idade Média, como na época de Santa Teresinha, mas os tempos mudaram; que percebe como as Irmãs Catequistas Franciscanas vivem uma Igreja encarnada entre os pobres, em busca de Mais Vida para todos; que nossa casa provincial não é um convento fechado, mas uma casa com as portas abertas para o povo, como nos pede o Papa Francisco.

Após a celebração continuou a confraternização através de um almoço simples, mas gostoso, preparado pelas nossas funcionárias.

Avaliando a programação, sentimos que esses eventos nos aproximam mais dos leigos com os quais somamos na missão e alimentam a nossa característica de “Irmãs do Povo”.