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12 Fevereiro 2018
CF 2018 na luta pela superação da violência.

Neste tempo quaresmal, ó Deus da vida,

A tua Igreja se propõe a superar.

A violência que está nas mãos do mundo,

E sai do íntimo de quem não sabe amar. (Mc 7,21)

E diz o Papa Francisco: “É assim que se constrói a paz. Dizendo não com gestos ao ódio, a violência e dizendo sim a fraternidade e a reconciliação”.

A Igreja no Brasil, este ano, nos convida a dar passos no sentido de encontrar formas para trabalhar a superação da violência que se manifesta de maneiras e situações diversas em nosso país.

O tema deste ano: a   Fraternidade e superação da violência, nos aponta para uma realidade em que nos encontramos, situação limite. Chegamos a um ponto em que não podemos mais esperar só pelo poder público ou só pelo cumprimento de leis.

A violência tomou uma proporção tão grande que estamos amedrontadas e nos perguntando todos os dias: O que faremos? Nos protegemos e adquirimos segurança para nossas casas. Será que isso basta? E os pobres, os homens e mulheres que se encontram expostos a violência dia e noite, mas que precisam continuar com sua rotina de ir e vir sem nenhuma segurança?

Essa Campanha nos desafia a sermos pessoas de paz e a “construir a fraternidade, promovendo a cultura da paz, da reconciliação e da justiça, à luz da Palavra de Deus, como caminho de superação da violência”.

Segundo o padre Luís Fernando, secretário-executivo das CF da CNBB, o lema da Campanha da Fraternidade deste ano: Vós sois todos irmãos, é um convite para a superação da violência por meio do reconhecimento de que cada pessoa humana é irmã, e se assim o é então não se pode deferir contra ela atos de violência.

Nós seguimos Jesus Cristo inspiradas no modo de vida de Francisco de Assis, homem de paz. Podemos nos perguntar: que respostas vamos dar frente a esse clamor hoje? O que nossa espiritualidade nos   leva a assumir concretamente?

Todos os nossos serviços e nossas presenças podem ser lugares onde podemos e devemos construir relações de paz e educar para a paz.

Refletir essa temática durante a quaresma é um apelo a conversão e nos ajuda a rever nossas atitudes no cotidiano de nossas relações. Sabemos que o cultivo de atitudes e posturas de paz é processo lento, mas que precisa ser assumido de forma permanente. Em casa, no trabalho, na rua, onde quer que estejamos podemos ser instrumentos paz e de reconciliação entre as pessoas. Vamos nos unir na perspectiva de uma cultura de paz que é fruto da justiça e do amor.

Vamos irmãs, vamos formandas, vamos simpatizantes, juntas, de mãos dadas, só assim podemos dar os passos que o momento exige de nós na superação da violência.

 

Um abençoado tempo quaresmal para todas e todos!

Informações adicionais

  • Fonte da Notícia: Irmã Francisca Francis Pereira

Comentários  

#1 cicaf 23-02-2018 11:03
Francisca, faço minhas as tuas palavras. O momento é gritante. Que alternativas podemos ter para esta situação? Onde está a vida, o respeito? O humanismo? Vamos com os grupos com que trabalhamos fazer acontecer o novo. Sintonia e coragem.

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