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27 Março 2024
Na Dança do Carisma - Ressonâncias

  

 

Ressonâncias ao texto - A Alegria Profética neste tempo de travessia (Fev. 2024) 

“A amizade duplica as alegrias e divide as tristezas.” (Francis Bacon) 

As nossas experiências de vida são a única coisa que, de fato, levamos conosco. Diante de tantas experiências na minha caminhada, uma das mais importantes é ser do grupo dos Simpatizantes do Carisma da Irmãs Catequistas Franciscanas, porque ali foi compartilhado o Carisma das Irmãs, que vivem conforme o projeto de vida de Francisco e Clara, seguindo Jesus Cristo, vivendo e testemunhando em sua espiritualidade, estilo de vida e missão.

Nos encontros e reuniões, foram momentos agradáveis que vivi ao lado de pessoas queridas (Irmãs e Simpatizantes), com vivências marcantes que compartilharam e que ficaram na minha memória. Cito aqui, as campanhas da Semana da Paz, com palestras, oficinas, rodas de conversas, o poste da paz, divulgação na cidade (faixas, cartazes, outdoor, jingles etc.), foram momentos oportunos para falar, divulgar e viver na sociedade a “Alegria Profética neste Tempo de Travessia...” que nos ajudaram a crescer e  compreender como o mundo funciona.

Então, se quisermos ter mais alegria no nosso dia a dia, sejamos generosos, ajudando o próximo quando tivermos oportunidade, oferecendo o nosso tempo, habilidades, palavras de conforto ou apenas um sorriso.

Para explicar como ressoou o artigo do texto -  Na dança do Carisma, Alegria Profética neste Tempo de Travessia, publicado no dia 17 de fevereiro de 24, cito o texto do Vaticano conforme segue: No dia 20 de março de cada ano celebra-se o Dia Mundial da Felicidade. Em 2018 foi proposto o decálogo da alegria, extraído do magistério do Papa Francisco. (Sergio Centofanti – Cidade do Vaticano)

1. O início da alegria é começar a dar atenção aos outros. O caminho da felicidade inicia contracorrente: é preciso sair do egoísmo e pensar nos outros. Observa Francisco – “quando a vida interior se fecha nos próprios interesses” e “não há mais espaço para os outros”, não se deleita mais “da doce alegria”, de fato “não se pode ser feliz sozinhos”.

2. Não o poder, o dinheiro ou os prazeres efêmeros, mas o amor da alegria. “A felicidade não se compra no supermercado, a felicidade está apenas no amar e no deixar-se amar”. Quando procuramos o sucesso, o prazer, a riqueza de modo egoísta e idolatrando-os, podemos experimentar também momentos de inebriamento, ..., mas  tornamo-nos escravos, nunca estamos satisfeitos, sentimo-nos impelidos a buscar sempre mais. A alegria não é a emoção de um momento: é outra coisa! A verdadeira alegria não vem das coisas, do ter, não! Nasce do encontro, ... do sentir-se aceito, compreendido, amado e do aceitar, do compreender e do amar: e isto ... porque o outro, a outra é uma pessoa.

3. Saber agradecer. Alegria é também conseguir ver os dons que se recebe todos os dias. É o maravilhar-se diante da beleza da vida e das coisas grandes e pequenas que preenchem as nossas jornadas. São Francisco de Assis, que era capaz de se comover de gratidão perante um pedaço de pão duro, ou de louvar, feliz, a Deus só pela brisa que acariciava o seu rosto...

4. A alegria do compromisso e do repouso. Bem-aventurados os “simples, os humildes que deixam espaço a Deus, que sabem chorar pelo próximo e pelos próprios erros, permanecem mansos, lutam pela justiça, são misericordiosos para com todos, ... trabalham sempre pela paz e vivem na alegria, não odeiam e até quando sofrem respondem ao mal com o bem. As Bem-aventuranças são para pessoas simples que respiram como todos o ar poluído do mal que há no mundo, mas ao longo do caminho nunca perdem de vista o caminho de Jesus ... e com Ele retomam o caminho com alegria.

5. Abandonar-se nas mãos de Deus. Na vida há o tempo da cruz, há os momentos tristes que nos sentimos abandonados por Deus e neste silêncio de Deus é preciso mais do que nunca se abandonar em suas mãos. Então – observa Francisco – vamos ao “primeiro degrau da alegria” que é a paz, a profunda paz que vêm da entrega total a Deus. É uma “alegria sobrenatural” que nada pode destruir e permanece sempre com uma pequena luz. ... E, como diz Jesus: a vossa tristeza há-de converter-se em alegria” e “ninguém vos poderá tirar a vossa alegria”. “A Boa-Nova é a alegria de um Pai que não quer que se perca nenhum dos seus pequeninos” (Evangelii gaudium, 237). Wilson de Souza – Simpatizante do Carisma - Rio do Sul – SC

A alegria profética, como um sinal indelével em uma vida imperfeita revela a presença do amor perfeito de Deus no meio de nossas limitações e falhas. É o reflexo luminoso da graça divina que transforma nossas fraquezas em oportunidades de encontro com o sagrado.

Em nossa imperfeição, encontramos a verdadeira essência da alegria profética. Não se trata de negar nossas lutas, dúvidas ou fracassos, mas de reconhecer que mesmo no meio de nossas imperfeições, Deus nos ama incondicionalmente e nos chama a ser instrumentos de seu amor no mundo.

É quando reconhecemos nossas limitações e dependemos completamente do amor de Deus que podemos experimentar uma alegria que transcende as circunstâncias externas.

Viver a alegria profética no meio de uma vida imperfeita implica confiar na misericórdia de Deus e aceitar nossas limitações com humildade. Significa permitir que a luz da graça divina brilhe através de nossas rachaduras e fissuras, iluminando o caminho dos outros com esperança e amor.

Em última análise, a alegria profética nos lembra que somos amados como somos, com nossas imperfeições e falhas. Nos convida a abraçar nossa humanidade com gratidão e a compartilhar o presente do amor divino com todos aqueles que encontramos em nosso caminho. Marlene Candia Sosa - Simpatizante del Carisma - Capitán Miranda - Paraguay

 

Informações adicionais

  • Fonte da Notícia: Marlene Candia Sosa e Wilson de Souza Simpatizante del Carisma

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Marlene dos Santos e Rosali Ines Paloschi.
Arte: Lenita Gripa

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